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A AUTOESTIMA E O PODER DO INCONSCIENTE

O que é autoestima?

Autoestima é o resultado final da apreciação que fazemos de nós mesmos. Essa avaliação se baseia em como vemos nossas atitudes, nossos comportamentos e nossas capacidades.

Se esse resultado é positivo nossa autoestima será correlativamente alta.

Muitas distorções nesta avaliação podem ocorrer. E dependem da autoestima do indivíduo. Sendo este válido tanto para uma autoestima elevada quanto para uma baixa.

Todos temos os recursos que necessitamos para lidar com questões de nossas vidas. Quando apreciamos esta capacidade, nos avaliamos positivamente. Sentimos orgulho de nós mesmos e temos diálogo interno positivo a nosso respeito.

Experimentamos assim uma autoestima elevada. Porém, as vezes realçamos somente as falhas, nos sentimos incompetentes e pensamos que os outros assim nos enxergam.

Nas depressões leves, uma pessoa tem pensamentos negativos de si mesma, mas mantém certa objetividade a seu respeito.

Quanto mais se ativam os pensamentos negativos, mais distorcida se torna a forma de pensar e menos capaz é a pessoa de ver que seus pensamentos depressivos podem ser distorções da realidade.

Não é fácil mudar o estado de ânimo afastando- o da depressão recorrendo ao consciente.

As verdadeiras mudanças ocorrem no nível inconscientemente. Por isso é importante saber como ele funciona.

Tendo ou não consciência do nosso inconsciente, o usamos de várias formas. Toda atividade de nosso corpo físico é controlado pelo inconsciente. O domínio de uma habilidade torna-se inconsciente; como por exemplo dirigir.

O inconsciente orienta o funcionamento interno do corpo, e sabe o que fazer. Assim o orienta para a saúde, mas também sabe como fazer o contrário.

O inconsciente é também o lugar no qual armazenamos e geramos emoções, incluindo a depressão, o medo, a vergonha, a culpa, a ansiedade e a tristeza.

É necessário muita energia para trabalhar com emoções negativas, muita energia para armazenar ou reprimir. Lidar com tudo isto chega a ser esgotante.

Isso significa que se estiver se sentindo cansado talvez seja bom enfrentar essas emoções.

O inconsciente é muito obediente; seguirá suas ordens a risca. Se você ficar repetindo para si mesmo: “Vou chegar atrasado, vou chegar atrasado…” seu inconsciente fará de tudo para obedecer essa ordem e fazer com que se atrase.

As afirmações funcionam, desde que o inconsciente esteja convicto das mensagens que recebe.

Ele não se deixa enganar. É necessário coerência.

Ele também não trabalha com impulsos negativos. Se você repetir “Não posso errar”, seu inconsciente” ouvirá somente “errar”, pelo qual é mais conveniente dizer “vou acertar”. Já ouvimos muitos vezes dizer para uma criança “Cuidado! Você vai cair!”, o inconsciente cria a queda.

O inconsciente também não tem senso de humor. Muitas vezes fazemos afirmações em tom de brincadeira, mas no inconsciente não acontece dessa forma. O inconsciente leva tudo muito a sério e sob um ponto de vista pessoal.

Ao saber como nosso inconsciente funciona, podemos nos comunicar melhor com ele, e com isso aprendemos a usar seus recursos.

Compreender o poder do inconsciente, nos permite trabalhar em torno de nossos objetivos usando todos os seus poderes para alcançá-lo com eficácia.

Neil Hamilton Negrelli Junior

Presidente e fundador do Instituto INEXH

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